Jesus o nosso Cordeiro Pascoal
O verbo vivo q desceu do céu e habitou entre nós, morreu e ressuscitou!!!
O verbo vivo q desceu do céu e habitou entre nós, morreu e ressuscitou!!!
Depois de um exame, ouviu o diagnóstico: Os teus olhos estão somente cansados. Você precisa descansá-los. A dor de cabeça vai desaparecer. Ela replicou: Mas isso é impossível no meu trabalho, pois tudo tem urgência". Depois de alguns momentos de reflexão, o médico propôs: "Você tem janela no seu escritório? Sim! - respondeu ela com entusiasmo. Da janela principal vejo em frente, do outro lado da rua, a praça.
Jesus é a pedra sobre a qual a Igreja está edificada. O contexto de Mateus 16.18 está todo voltado para a Pessoa de Cristo. O próprio Pedro deixou claro que Jesus e não ele é a pedra sobre a qual a igreja está edificada. No começo do seu ministério Pedro disse que Jesus é a pedra (Atos 4.11) e no final do seu ministério, quando escreveu sua primeira carta, tornou a enfatizar esse mesmo fato (1 Pedro 2.4-8).
Ele mesmo prometeu : "Deixo-lhes a paz; a minha paz dou. Não a dou como o mundo dá. Não se pertubem os seus corações, nem tenham medo."
Os elementos da Ceia Jesus instituiu a Ceia como um “memorial” para que os seus seguidores se lembrassem de sua morte na cruz em nosso favor e de seu retorno à Terra para implantar o seu reino glorioso entre nós (1Co 11.23-26). Num cerimonial muito simples, foram usados o pão e o vinho. O pão simboliza a morte vicária (ou substitutiva) do Senhor, pagando o alto preço da nossa redenção. O pão é feito de trigo e água que, misturados, tornam-se uma massa que, por sua vez, é levada ao fogo para assar. O trigo, na parábola do joio (Mt 13.24-30; 36-43) representa os filhos de Deus; no caso da Ceia, simboliza Jesus, o Filho de Deus. A água é a “Palavra de Deus” (Jo 15.3) e também representa o Espírito Santo (Jo 7.38-39). Jesus falou aos discípulos, quando vieram para buscá-lo a apresentá-lo aos gregos: “Na verdade, na verdade vos digo que, se o grão de trigo, caindo na terra, não morrer, fica ele só; mas se morrer, dá muito fruto.” (Jo 12.24). Portanto, a Ceia nos fala da morte de Jesus e também nos lembra que, como seus discípulos (seguidores), também temos de “tomar a nossa cruz cada dia” (Mt 16.24; Lc 9.23; 14.27). Ser cristão não é apenas viver por Cristo, mas estar pronto a morrer por Ele. Isto é uma realidade entre os nossos irmãos nos países onde há perseguição, entre os novos-convertidos que vieram do Islamismo, por exemplo. Entre os nossos irmãos na China Comunista. Muitos são presos, maltratados, torturados e até mesmo, mortos, por causa da Palavra de Deus e do seu testemunho.E o vinho simboliza a vitória do Senhor e o seu retorno à Terra para reinar. O pão passou pelo fogo, mas o vinho surge da fermentação do suco extraído das uvas esmagadas. Ou seja, da morte vem a vida. O vinho é a ressurreição, a esperança do cristão.Na história de José do Egito, ele interpretou os sonhos do padeiro-mor e do copeiro-mor (Gn 40.9-23). A interpretação que Deus lhe dera se cumpriu fielmente. O sonho do padeiro dizia que ele seria morto e o do copeiro, que ele seria restaurado à sua antiga função ao lado do rei.Portanto, ao tomarmos o vinho, na celebração da Ceia, estamos anunciando a ressurreição de Jesus e a sua volta gloriosa como “Rei dos reis e Senhor dos senhores”, aleluia! Nós também ressuscitaremos gloriosamente para reinar com Ele (1Jo 3.1-3). Esta é a fé cristã e a esperança dos salvos (1Co 15.12-54).
“Eu sou o caminho a verdade e a vida e ninguém vai ao Pai a não ser por mim” (Jo 14.6), dizia Jesus durante o seu tempo de peregrinação na Terra. Ele ensina nessa frase que para você se achegar a Deus, precisa dele, não existe outro meio, solução ou caminho. Então, boas obras, ser nascido em lar cristão, ir 365 dias na igreja não o conduzem ao Pai, mas apenas Jesus. Você precisa estar em Cristo.
"Poucas coisas ferem mais que a falsidade, amigo falso é pior que um animal selvagem; um animal selvagem pode ferir seu corpo, mas um amigo falso machuca sua alma. O ideal seria que as pessoas soubessem amar o tanto quanto sabem fingir. A falsidade, a mentira e a traição tem o mesmo pai; a dissimulação é tão mentira quanto todas as outras. Não existe mentira inofensiva; mentira é mentira e tanto a pequena quanto a grande, tem o poder de corroer. Para haver difamação, se faz necessário tanto o que difama, quanto o que escuta a difamação, ambos pecam. Andar na luz é andar na verdade, assim como a escuridão é a ausência de luz, a mentira é a ausência da verdade. A verdade é o maior poder libertador da face da terra, elimine a mentira pela raiz, abandone a difamação; a sinceridade vai te ensinar a viver melhor."