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sábado, 28 de abril de 2012

A frieza e a acomodação são inimigas declaradas de um relacionamento vital com Deus. A palavra avivamento surge da palavra “vida”, não apenas significando movimentação e barulho. Requer sinais verídicos da vida de Deus, sinalizando sua presença e ação no meio do seu povo. Uma renovação realizada pelo Espírito cria fome pelas Escrituras. A comunicação da palavra viva marca o avivamento. As bênçãos da renovação afetam pessoas e igrejas com maior ou menor intensidade. Stephen Olford descreve o avivamento como “aquela estranha e soberana obra de Deus na qual ele visita o seu próprio povo, restaurando-o, reanimando-o e libertando-o para receber a plenitude de suas bênçãos”.
A consciência viva da corrupção interior que afasta completamente a auto-suficiência. Um trecho da oração de Salomão pode ser como um guia para descobrir o caminho do avivamento. “Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar e orar, buscar a minha face e se afastar dos seus maus caminhos, dos céus eu ouvirei, perdoarei o seu pecado e curarei a sua terra” (2 Cr 7.14).
O temor de Deus e uma renovada apreciação de sua grandeza. Sua santidade provoca uma
preocupação com qualquer transgressão de uma ordem dele. O pecado parece intolerável, revoltante e perigoso ao mesmo tempo. Davi disse: “…eu mesmo reconheço as minhas transgressões, e o meu pecado sempre me persegue. Contra ti, só contra ti, pequei e fiz o que tu reprovas, de modo que justa é a tua sentença e tens razão em me condenar ” (Sl 51.3,4).
As marcas da atuação de Deus por meio de milagres e prodígios. "E de repente veio do céu um som, como de um vento veemente e impetuoso, e encheu toda a casa em que estavam assentados.E foram vistas por eles línguas repartidas, como que de fogo, as quais pousaram sobre cada um deles. E todos foram cheios do Espírito Santo, e começaram a falar noutras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem." Atos 2:2-4
Lucas registra que “muitas maravilhas e sinais era feitos pelos apóstolos”; essas são marcas comuns nos avivamentos, como aquele que Deus mandou no dia de Pentecostes (At 2.43). Paulo não imaginava uma obra genuína de Deus em que faltasse alguma demonstração de poder. (Rm 15.18,19).
“Nossos convertidos, então (após o começo do avivamento) notavelmente pareceram unidos em sua mútua afeição carinhosa, e muitos tem expressado gradualmente aquele espírito de amor que eles sentiram com toda a humanidade.” A unidade criada pelo espírito alcança os que amam o Senhor Jesus e reconcilia irmãos separados.
Texto extraído do livro Avivamento e Renovação, Pr Russel Shedd